Bipolariedade é um transtorno sério, doloroso e que acomete muita gente. Inspira cuidados e faz da pessoa refém de algo que ela não consegue notar, entender, mapear, resolver.
Esse mal também ataca líderes de comunicação e gestores de empresas, marcas e igrejas. Comunicação e bipolaridade não são amigas.
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Você conhece profissionais que acordam com ideias novas e revolucionárias todos os dias? Saem de uma reunião com um combinado e, no café horas depois, revêm tudo? Já viu gente que, ao navegar no site daquela igreja "gringa", resolve recriar toda a cara da comunicação de sua comunidade? 😱😱😱😱
Mudanças de rotas bruscas, novos posicionamentos a cada dia, transições de conceito criativo a torto e a direito são o maior veneno que seu projeto/área de comunicação pode "tomar". Se o trabalho na comunicação de sua igreja vive "reinventando a roda", preocupe-se. Você pode estar criando ruído e, certeza, não está comunicando. Na gíria do futebol, você está apenas fazendo fumaça.
Comunicação, marketing, publicidade dão certo quando há plano! Quando este plano conecta o posicionamento da marca com as necessidades das pessoas. Dá certo quando move uma pessoa de um ponto ao outro. Quando cura uma dor!
⚠️ No ruído, não há entendimento, interação, conexão, relacionamento e ação. ⚠️
Pense nisso. Comunicação e bipolaridade não convivem. Prefira o plano, a resiliência e a consistência. Com esta escolha, os resultados virão, mesmo que em prazos mais alongados.
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