Domingo não é mais sagrado
top of page
Ativo 1.png
  • Foto do escritorRodrigo Motta, ChurchCOM

Domingo não é mais sagrado

Atualizado: 29 de jun. de 2020

Pode soar estranho esse título, mas confesso que a ideia era a de causar impacto para reter sua atenção. Dizem os especialistas que o homem de hoje consome mais informação em um dia do que o homem do século XIX em toda a vida. Este é nosso ambiente de missão hoje. Em nossos trabalhos na ChurchCOM o início, quase sempre, vem com o seguinte desafio: queda da frequência da membresia e problemas de conexão com a juventude. Os dois tem relação. Os tempos mudaram. A forma como lidamos com nossa vida e rotina também mudou. O domingo não é mais um dia sagrado para as famílias. Os líderes das igrejas hoje não competem com a igreja do vizinho ou com outras religiões. A competição atual está dada contra o tempo de lazer, da família, para resolver questões que não puderam ser endereçadas durante a semana, as compras (com os centros comerciais abertos aos domingos). Precisamos lidar com esse novo jeitão de viver. Outro dado que me faz afirmar que o domingo não é mais sagrado é o da vida ondemand que nós, da geração dos Millenials, vivemos. Todos os dias podem ser sagrados, já que a tecnologia que nos abraça nos permite ter contato com o conteúdo de nossas igrejas a qualquer tempo, qualquer lugar e em qualquer formato. A igreja não acontece mais entre paredes de um prédio. As comunidade não acontecem apenas aos domingos. A audiência pode acontecer 24x7. Então, para fechar o começo desse assunto, encorajo você pastor e líder de igreja a repensar o seu jeito de fazer igreja. Sua audiência irá diminuir, mas nem por isso o contato das pessoas com seu conteúdo diminuirá. Exercite que seu conteúdo comece no físico, mas que viva em outros canais e no ambiente digital. Privilegie projetos que busquem as pessoas onde elas estiverem. Pare de demonizar o mundo digital pois, a partir de agora, ele é o seu principal campo de missão! Lembre-se. Nossa missão, em comunicação ou como crentes regulares, é fazer discípulos (e bons discípulos) e não criar audiência.




bottom of page