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O uso de IA atrapalha a adoração na igreja?

Foto do escritor: Rodrigo Motta, ChurchCOMRodrigo Motta, ChurchCOM

Qual o impacto na adoração com inclusão de tecnologia e inteligência artificial no processo criativo das igrejas?



O uso de IA atrapalha a adoração na igreja?
O uso de ferramentas de Inteligência artificial podem tirar o sendo de adoração dos voluntários?


Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.


Marcos 10:45


É inegável que a tecnologia traz benefícios aos processos de comunicação e audiovisual nas igrejas e, obviamente, não seria eu o maluco a defender que desliguemos nossas luzes para iniciarmos cultos a luz de velas. A tecnologia traz recursos e vantagens que, sim, precisam ser usadas como ferramentas de missão para impactar o ser humano desse tempo pós digital.


Mas, será que a tecnologia em excesso e a otimização de processos oferecida pelas ferramentas de inteligência artificial ao longo do tempo não vão nos tirar o senso da importância de servir?


Lembre-se: servir é um ato de adoração, que faz parte da nossa jornada cristã.


Trocar o tempo dedicado a igreja por alguns prompts otimiza o tempo, mas mecaniza a entrega de um processo que é, além de técnico, espiritual.


Óbvio que a vida está corrida e que a comunicação é cara e tudo que otimizar as entregas das igrejas podem ser soluções bem-vindas.


Mas? Qual o limite desse movimento? Trocaremos voluntários por AIs? Vale um processo de adoração e culto automatizado?


É sobre algumas dessas perguntas que iremos falar semanalmente nesses post.


Queria muito que você me ajudasse a construir esse conteúdo com seus comentários. A ideia não é achar o certo e o errado, mas apontar as discussões para o Eterno e pensarmos no desenvolvimento da qualidade da missão.


Bora?


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