Qual o impacto na adoração com inclusão de tecnologia e inteligência artificial no processo criativo das igrejas?

Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.
Marcos 10:45
É inegável que a tecnologia traz benefícios aos processos de comunicação e audiovisual nas igrejas e, obviamente, não seria eu o maluco a defender que desliguemos nossas luzes para iniciarmos cultos a luz de velas. A tecnologia traz recursos e vantagens que, sim, precisam ser usadas como ferramentas de missão para impactar o ser humano desse tempo pós digital.
Mas, será que a tecnologia em excesso e a otimização de processos oferecida pelas ferramentas de inteligência artificial ao longo do tempo não vão nos tirar o senso da importância de servir?
Lembre-se: servir é um ato de adoração, que faz parte da nossa jornada cristã.
Trocar o tempo dedicado a igreja por alguns prompts otimiza o tempo, mas mecaniza a entrega de um processo que é, além de técnico, espiritual.
Óbvio que a vida está corrida e que a comunicação é cara e tudo que otimizar as entregas das igrejas podem ser soluções bem-vindas.
Mas? Qual o limite desse movimento? Trocaremos voluntários por AIs? Vale um processo de adoração e culto automatizado?
É sobre algumas dessas perguntas que iremos falar semanalmente nesses post.
Queria muito que você me ajudasse a construir esse conteúdo com seus comentários. A ideia não é achar o certo e o errado, mas apontar as discussões para o Eterno e pensarmos no desenvolvimento da qualidade da missão.
Bora?
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