Tudo pronto para colocar o bloco na rua? Se a sua resposta é não, ou se você está pensando que estou falando de Carnaval, ouça aquele barulho de erro do Windows em 3, 2, 1. Uma das belezas de fazer comunicação, em qualquer segmento, é tomar proveito das pautas e das conversas do momento para interagir, se relacionar e intervir. Gosto de lembrar que, em Mateus 28, tem um comando de irmos fazer discípulos. Se fosse nessa semana, talvez Jesus nos falaria - se apropriando do momento - para “irmos e colocarmos nosso bloco na rua” para arrastar uma multidão para mais perto da mensagem da cruz. Em outra passagem, em Lucas 10, Jesus envia “seu bloco” para invadir a cidade com Boa Notícia e, lá, interagir, conversar e curar as pessoas das cidades. 👉 Então, vamos reunir tudo o que falei aqui: 👉 A primeira coisa é que estou te perguntando como está a plataforma de missão de sua igreja? Você está trabalhando para aumentar o Reino ou arrumando soluções para não perder os que estão dentro. Ou, como é comum, criando conversa para o crente da igreja ao lado? Você está indo (real ou virtualmente) até onde as pessoas carentes de ouvir sobre Jesus estão? 👉A segunda coisa para pensar é que estou falando de linguagem. Sua igreja anda conversando com a “mãozinha” do ambiente secular, usando o “crentês” e perdendo a oportunidade de dialogar com as pessoas que cercam sua comunidade? Estamos falando difícil, com nossas gírias, jeitos e manias? Ou estamos nos vestindo de humildade e criando ferramentas para acessibilidade daquele que está batendo em sua porta? 👉A terceira coisa que quero que você reflita é que, sim, a cultura pode ajudar a redimir o ambiente, pode sim anunciar as Boas Novas, é sim uma forma de expressão de adoração e, claro que, sim, precisa ser tomada pela cultura e lógica cristã de executá-la. Mas, aproveitando os tempos de folia, nem sempre a estética, a forma e a execução nos convém. Reflita neste tempo de ócio, descanso e refresco pra alma.
Ponha o bloco na rua!
Atualizado: 29 de jun. de 2020
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