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Foto do escritorRodrigo Motta, ChurchCOM

Esqueça aquele tal de gosto pessoal...

Atualizado: 29 de jun. de 2020

Uma das maiores dificuldades no dia-a-dia no trabalho de comunicação, em qualquer segmento de atuação (seja secular ou cristão) é o tal processo de aprovação. Geralmente, o problema começa no brief e transcorre ao longo de intermináveis idas e vindas em refações que tornam aquele simples post em um tremendo Frankstein!


Já passou por isso?


Um dos principais problemas, principalmente na comunicação das igrejas é que lidamos com demandantes e aprovadores diversos, com repertórios diferentes e necessidades nem sempre convergentes ao alinhamento visual da marca principal da igreja. E, inevitavelmente, todo o processo de construção da comunicação é feito a partir de gosto pessoal e não com avaliações meramente técnicas.


Estou falando o que preciso? Faz sentido para minha audiência? A recomendação é pertinente? Tem todas as informações e comando de próximo passo? Estou resolvendo todas as dúvidas do receptor? Quem tiver contato com essa peça vai se conectar com minha igreja visualmente ou no tom de voz?


Outro problema.... Na verdade, o principal deles, é causado pela ausência de um trabalho estruturado de branding que conduza e balize a formatação dos processos de comunicação, marketing, produção de conteúdo, relacionamento. Não ter um projeto de branding estabelecido não cria norte para a evolução de uma marca, mata consistência, gera desperdício de tempo, dinheiro e energia. Tudo fica no achismo, no pessoal, no gosto pessoal. Tudo fica sendo reconstruído o tempo todo e, no final do dia, vira ruído, paisagem, não conecta.


Brading começa a ser definido a partir de um objetivo, um sonho. O trabalho se tangibiliza na apresentação de uma tradução clara da promessa (


missão e valores) de uma igreja (ou marca). Ele cria cultura e baliza tudo, absolutamente tudo que for referente a manifestação da sua marca em direção ao seu público.


Em termos práticos, o trabalho de construção de uma marca (o tal branding) ajuda a fazer uma igreja, que se diz amorosa, apresentar esse tal amor à sua audiência em suas ações, conteúdos, canais de comunicação, eventos, músicas, pregações, séries de mensagem, placas e, por aí, vai.


Basicamente, nesse post, te encorajo a dois movimentos:


1) Quando demandar uma campanha e partir para sua aprovação, pense primeiro se tudo que está fazendo faz sentido com o que é sua igreja (marca). Segundo, se está coerente com seus valores e missão e, terceiro, se está entregando a mensagem de forma clara e tangível;


2) Gaste tempo e energia desenvolvendo um bom trabalho de branding! Isso te ajudará muito no dia-a-dia!


Te vejo no próximo post!



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