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Foto do escritorRodrigo Motta, ChurchCOM

Só a tecnologia salva?

Atualizado: 29 de jun. de 2020



Quem lembra daquele adesivo "Cristo Salva", muito popular na década de 90. Ele era bem colorido, nas cores do arco-íris, aliás. Hoje, daria polêmica. . . Polêmica da mesma forma como essa pergunta da imagem, que na verdade tem sido uma afirmação nos dias atuais. "Só a tecnologia salva?". Você deve estar se perguntando qual a relação. . . Há alguns anos, em meus workshops, venho falando que a tecnologia é um facilitador inegável para nossas vidas, mas perdemos o controle sobre ela. Com a evolução dos tempos e das possibilidades, a tecnologia vem se apresentado, a cada dia, onipotente, onipresente, onisciente e estabelecido uma relação de amor e dependência com ela. Ela nos comanda. . . Mediamos nossas vidas, inclusive os relacionamentos, por meio de uma tela. . . A tecnologia nos salva de deficiências relacionais, elas nos empodera no trabalho, ela estreita caminhos, executa tarefas, prevê desastres, otimiza tudo, inclusive tem otimizado nossa fé. . . Ainda mais nesses dias de isolamento, estamos correndo para achar qual a melhor solução tecnológica para as igrejas não pararem. Sendo que, talvez, a reflexão deste momento seja para a busca de mais tempo para respirar, pensar, falar, conversar e orar. . . Mas igreja é prédio? É programação? É evento? É liturgia? . . Se você não notou, a tecnologia anda aí no seu altar. A tecnologia tem substituído, na sua vida, o lugar do Deus onipotente, onipresente, onisciente e que te ama incondicionalmente, segundo David descreve no Salmo 139. . . Este texto é uma nota de alerta para que você domestique a tecnologia a seu favor, que ela seja meio para conectar pessoas no mundo físico, que ela seja um encurtamento de distâncias para o cuidado, que ela se torne fio condutor de uma mensagem. Nada mais. . . Nesses tempos de isolamento, pense nisso. Dia 02 de abril, como tínhamos anunciado há duas semanas, lanço um novo ebook que vai discutir esse tema com maior profundidade. Aguarde. . . Texto de @eurodrigomotta, fundador da ChurchCOM

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